Inscrições e informações: Instituto de Artes do Pará (IAP), Gerência de Literatura - 40062905 ou 2908.

sábado, 16 de fevereiro de 2013

ALBERTO AMARAL e NILSON OLIVEIRA
PÚBLICO JOVEM CELEBRA MAURICE 
BLANCHOT fevereiro é o mês de Blanchot em Belém 

Como entrar na obra de Maurice Blanchot? Tentamos algumas possíveis passagens ontem na Galeria Theodoro Braga, pelas "entradas múltiplas" nas conversações com Alberto Amaral e Nilson Oliveira. As conversações giraram em torno de Blanchot e Lévinas, abordagem da Amizade feita por Alberto Amaral considerando "o infinito como lugar do estranhamento". Por sua vez, Nilson Oliveira, tratou de considerar as "derivações do desastre" na obra blanchotiana e em seus intercessores. Na próxima quarta-feira, 20, dia da morte de Blanchot, tentaremos entrar na sua obra por outra extremidade. Izabela Leal conectará Blanchot a outro grande escritor francês, Charles Baudelaire, considerando o tema da "encenação da morte e a poesia moderna". Ney Ferraz Paiva estabelecerá outro cruzamento ao falar dos "ecos" entre Blanchot e Max Martins. Consta que Max era leitor de Blanchot. Que o teria lido quando escrevia seu segundo livro, "Anti-Retrato", publicado no início da década de 1960, período seminal para a literatura, a arte e o pensamento pelo mundo.








Público na abertura da exposição "Solidão Essencial Solidão no Mundo - Diálogos
com  Maurice Blanchot", na Galeria Theodoro Braga, visitas até 07 de março.

Nenhum comentário:

Postar um comentário